Libertamos as mulheres libertando-as da
tirania das suas hormonas naturais ou pelo contrário, atacar os ciclos
hormonais do seu corpo, através da inibição dos seus ciclos naturais equivale a
atacar as mulheres?
Este
post nasceu das partilhas feitas pelas mulheres nos atelier e
círculos que dinamizo, muitas vezes nas nossas conversas circulares e vermelhas
surge a pílula como tema de conversa e varias foram as vezes em que varias
mulheres expressaram o desejo de deixar de tomar a pílula porque intuem que
não esta a ser bom para elas mas que tem alguns receios e dúvidas, e se perguntam se é assim tão mau usar e qual é minha opinião, e a de outras mulheres... se devem continuar ou parar. Depois
do primeiro encontro das Conversas
Feminitude, no qual o tema foi Os
Ciclos e a Pílula Contraceptiva, decidi escrever este post para nos ajudar no caminho de RE-conexão com o
nosso corpo de mulher.
Normalmente
exprimo a minha opinião sobre este tema da mesma maneira:
Se
uma mulher toma a pílula de forma consciente, depois de uma investigação onde
considerou as opções que tinha, então tudo esta perfeito. Eu não estou
completamente convencida de que os benefícios compensem os riscos potenciais
para a saúde, mas muitas mulheres estão convencidas – e por vezes é o que está
“certo” para elas e para a situação em que estão nas suas vidas.
Quando
menciono que é necessário uma investigação prévia ao uso da pílula ou de outro
método contraceptivo hormonal (anel vaginal, adesivos…), refiro-me a saber qual
o verdadeiro mecanismo de acção da pílula no nosso corpo a médio e longo prazo?
Qual os efeitos da pílula na nossa fertilidade? Assim como na fertilidade do meio
ambiente? Entre outras muitas questões.
Eu
questionei estas e outras perguntas, pela primeira vez, quando tinha 15 anos,
no momento em que comecei a sentir dor no peito (mastalgia), dor que para mim
estava, quase sempre, associada a uma ou duas fases do meu ciclo menstrual.
Fui a minha médica de família e ela disse-me que era normal, que quando
começamos a ser menstruadas podíamos sentir esse tipo de dores e que o melhor
era tomar a pílula. Não me deu muitas mais explicações mas “vendeu-me” a pílula
como a melhor e quase a única alternativa para o meu problema. Mas
curiosamente, eu não “comprei o peixe”, ela até me tinha dado uma embalagem para
começar a tomar mas não tomei. Lembro-me de dizer a minha mãe que queria ir ao
Planeamento Familiar para Jovens, queria saber mais. Não sabia exactamente o
que esse mais queria dizer mas lá fui
eu marcar a consulta. Quando entrei no consultório estava um médico com quase
70 anos, talvez tivesse algo menos mas na altura foi o que me pareceu, e ele
disse-me que estava reformado e trabalhava lá como voluntário, por isso é bem
possível que ronda-se essa idade, comentou-me que achava que era muito
importante a educação sexual das novas gerações. Eu gostei do discurso dele mas
na minha cabeça rondava uma única ideia: O
que é que um homem pode saber das minhas mamas e do meu ciclo menstrual? Ele
não tem!
Quando
comecei a contar-lhe o que me levava lá, descobri que o médico era surdo que
nem uma porta, por isso foi toda uma odisseia explicar-lhe as minhas razões
para ter ido a consulta e que já tinha ido a minha médica de família e que ela
me tinha aconselhado a pílula mas que eu não estava convencida. Quando lhe
disse que queria saber mais, ele sorriu e perguntou-me: Mas queres saber mais o quê?
Quero
saber porque me doem os peitos? O que significa essa dor? respondi-lhe eu sempre na defensiva.
Ele
voltou a sorrir e levantou-se, pediu-me para tirar a camisola e descer um pouco
a cinta das calças, e começou a beliscar-me levemente primeiro num braço depois
na parte entre a mama e a axila e depois mais perto da mama, sobre o ventre e
junto a zona do ovário, quando terminou a sessão de beliscões perguntou-me: Onde
te doeu mais?
A
resposta foi imediata e desconfiada, não sabia o que aquilo queria dizer, para
que eram aqueles beliscões: Junto a mama e no ventre, respondi.
Ele
voltou a sorrir e explicou-me que o nosso corpo tem sensores e que os sensores
do meu corpo de mulher estão principalmente situados no meu útero, nos ovários
e nos seios e que quando as coisas não estão bem na nossa vida, esses sensores
normalmente apitam. E que era bem possível que os meus seios me estivesse a
querer dizer alguma coisa (eu sabia! pensei
eu enquanto ele falava). Perguntou-me se eu andava triste, preocupada com algo
ou alguém, se tinha problemas em casa ou na escola, perguntou-me pela minha
alimentação e pelo meu descanso. E depois de uma longa conversa sobre a minha
vida e sobre as minhas emoções compreendi que a pílula não ia resolver nada
porque a causa da dor nos seios estava intimamente relacionada com a minha
situação familiar que atravessava momentos delicados e sombrios. Sem me
aperceber aquele médico, surdo que nem uma porta, através dos seus estranhos
beliscões ensinou-me que os seios são a metáfora do dar e receber e que a
emoção em si não é a causa do problema, é a incapacidade de exprimir totalmente
a emoção, liberá-la e reagir à situação de forma saudável e de adaptação. Lembro-me
que a determinada altura da nossa conversa eu estava a chorar e a tentar parar
o choro, e ele rapidamente disse: Chorar
ajuda a libertar, e muitas vezes ajuda a aliviar dores físicas, chora o que for
preciso, aceita a situação e rende-te a algo maior do que tu.
Depois
voltamos a questão de tomar ou não tomar a pílula, e tornou a fazer uma lista
de perguntas, se tinha doenças, se tomava medicação, se fumava, se consumia
drogas, se já tinha iniciado a minha vida sexual com um parceiro… e quase todas
as minhas respostas foram, não. E ao contrario da minha médica falou-me dos
contras de tomar a pílula, principalmente sendo tão jovem, nesta etapa da
conversa eu já tinha praticamente decidido não tomar e ao ouvir as
contra-indicações percebi que não ia tomar mesmo, não era o que precisava
naquele momento. Tinha percebido que grande parte dos sinais (que muitos chamam
sintomas) do meu corpo são de natureza psicossomática e que o melhor para mim
naquele momento era descansar quando o meu corpo pedia e deitar para fora todas
as emoções retidas. Alguns meses depois procurei uma psicoterapeuta.
Antes
de me despedir do médico ele aconselhou-me a ir a maternidade as consultas do
Espaço Jovem, e marcar uma com uma ginecologista: Lá são todas médicas, (disse-me a sorrir e eu compreendi que ele
tinha percebido o meu desconforto inicial por ele ser homem) e assim podes ser acompanhada e ter
respostas as questões que te vão surgir pelo caminho, assim fiz.
Cinco
anos depois decidi tomar a pílula, estava obcecada com a gravidez não desejada
e achava que o preservativo não era suficiente, queria viver a minha
sexualidade livre sem a preocupação de doenças nem de gravidez e achava que
a única forma consciente de o fazer era utilizar duas coisas: preservativo
mais pílula. Por isso usei a pílula até aos 23 anos, durante esses três anos
não mudei de ideias em relação a pílula, achava que tinha demasiados efeitos
secundários e eu sentia alguns deles mas fingia não sentir porque me sentia
segura, protegida contra uma gravidez não desejada e sentia-me livre
(falsamente livre) mas aos 23 anos comecei a questionar se realmente valia a
pena continuar a tomar, não tinha uma vida sexual activa a época de paixonetas,
1º namorados e descobertas sexuais já estava a tomar outras formas e decidi
parar. Durante os anos seguintes (três em concreto), não tomei a pílula e senti
grandes diferenças em mim e comecei a questionar-me o que supunha realmente
inibir a ovulação (que é exactamente o que a pílula faz) e comecei a ter
novamente dúvidas, as mesmas que me levaram até ao consultório do médico surdo
que nem uma porta: O que é que o meu corpo trata de dizer-me?
Mas
isso não impediu que volta-se a tomar a pílula aos 26 anos, esta vez o motivo
foi o início de um relacionamento, depois de conversar muito com o meu
companheiro acabei por ceder e voltei a tomar a pílula mas um ano depois
comecei novamente a questionar-me, sentia-me desconfortável tomando-a. Na
verdade o meu corpo começou a sentir-se desconfortável com varias coisas que eu
lhe andava a fazer, tinha-me esquecido dos sensores e adoeci profundamente e
decidi deixar de ‘empastilhar-me’ e a razão casal/relacionamento deixou de ter
peso, compreendi que a contracepção (como outras coisas) requer um nível de
compromisso dentro de uma relação e que tanto o homem como a mulher devem
assumir conjuntamente a responsabilidade da sua fertilidade. Sentia que o meu
ciclo menstrual era demasiado precioso para prescindir dele em nome do que quer
que seja. Alguns meses depois a relação terminou e percebi que tinha entrado
numa outra etapa da minha vida, na etapa de relacionar-me de outra forma comigo
mesma e nestes últimos 5 anos investiguei, re-descobri o meu corpo, a minha
sexualidade e todos os seus ciclos.
Agora
pergunto-me se era necessário tomar a pílula para tratar/curar a linguagem do
meu corpo, para evitar uma gravidez não desejada ou para nutrir uma relação? Não,
claro que não mas também compreendo que este era o meu caminho, o caminho que
eu precisava de percorrer para aprender a não mentir-me a mim mesma e a não
acreditar que tudo o que reluz é ouro. Aprendi a dar ouvidos ao meu corpo e a
minha intuição, assim como a identificar os meus ciclos e os seus dons. E
depois de todo o caminho percorrido continuo a pensar que cada mulher tem a sua
história, o seu caminho… que o nosso corpo nos pertence e que por isso não
devemos tomar decisões que o afectem (que nos afectem). A responsabilidade pela
nossa sexualidade é nossa, por isso devemos informar-nos, investigar e decidir
com respeito e amor pelo/com o nosso corpo de mulher. Aqui fica minha investigação:
A pílula apareceu 1961
(laboratório Schering)
Desde então tem-nos sido apresentada, a nós mulheres, como a
panaceia e a quase imprescindível, porque nos liberta de todos os nossos males
(dores menstruais, gravidezes não desejadas, escravidão para com o nosso corpo,
etc.) outorgando-nos a liberdade de viver alheias ao nosso ciclo e as nossas
hormonas verdadeiras e a tudo sem efeitos secundários.
Tudo o que
reluz é ouro?
Nem tudo o que reluz é
ouro
Pois é, os ditados populares estão carregados de verdades.
Vamos ver algumas mentiras sobre a pílula.
Mentira 1
Não é a
salvadora das mulheres
Com
excepção dos momentos mais negros da história onde reinava a ignorância, a fome
e as guerras, as mulheres de todas as épocas e culturas conseguiram controlar
as suas maternidades com o conhecimento e consciência dos seus corpos e outros
métodos de contracepção. É perverso
acreditar que antes das hormonas sintéticas (ou agora se não as usamos) eramos
mulheres analfabetas perante a nossa sexualidade.
Mentira 2
Não é
perfeita
Nunca existem uma versão final. Utilizam as mulheres como cobaias. Em 40 anos de
pílulas têm-se reduzido muito os valores da sua composição (de estrogénio e
progestágeno) e têm-se sintetizado novas e melhor toleradas hormonas. Ou seja,
a que nos é oferecida nunca é a melhor. Pelo caminho do aperfeiçoamento do
produto, são as mulheres que pagam os erros das versões mais toscas. E estamos
a falar de efeitos secundários leves, graves e mortes.
Mentira 3
Efeitos
secundários
Como
é que pode ser inofensivo um preparado hormonal sintético que faz o organismo
acreditar que existe uma gravidez, inibe a ovulação e actua no cérebro, nos
ovários, nas trompas de Falópio e no útero inibindo as duas hormonas chave da
ovulação: FSH e LH?
As
hormonas da pílula penetram no nosso sangue, viajam pelo nosso corpo e afectam
a muitos tecidos e órgãos como as hormonas naturais, mas as sintéticas têm
efeitos secundários exagerados no nosso corpo de mulher. Desafortunadamente nem
os médicos sabem quais são os riscos.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
·
Problemas
Cardiovasculares
·
Hipertensão
·
Mudanças nos
seios
·
Mudanças no fluxo
menstrual
·
Sangramento entre
os períodos
·
Dores de cabeça
·
Depressão
·
Mudanças na
intensidade e no desejo e resposta sexual
·
Infecções no
sistema urinário
·
Vaginites e fluxo
vaginal
·
Problemas de pele
·
Inflamação das
gengivas
·
Epilepsia e asma
·
Doenças na
vesicula e fígado
·
Infecções virais
·
Outros
Cancro | Como sempre há muita controvérsia científica sobre este tema e há
estudos para todos os gostos mas a balança pende para que “pode aumentar o risco de cancro no colo do útero e não se sabe se o de
mama.”
Fertilidade | A incidência de esterilidade a longo prazo é mais elevada
em mulheres que tomaram a pílula; mais de 7 anos com hormonas, não é recomendado
pelos especialistas, caso desejes ficar grávida.
Sistema Imunitário | Há uma maior predisposição para infecções virais
por parte de mulheres que tomam a pílula
·
Cancro
·
Maior risco de
trombose cerebral
·
Esterilidade a
longo prazo
·
Debilitação do
sistema imunitário
·
Mudanças de humor
Atenção!
Estes efeitos secundários são no corpo físico:
“Uma coisa clara é que a pílula impede
totalmente a comunicação interna e a maravilhosa sinfonia entre o cérebro, as
hormonas, útero e os ovários. Tem-nos desconectado com a sabedoria feminina. “
Dr.ª Northrup
Mentira 4
Dependência
A
pílula dá-nos uma aparente liberdade mas no fundo faz-nos escravas dos
laboratórios porque pagamos diariamente por anular um processo natural, útil e
imprescindível do nosso corpo.
“A medicina deixa a mulher indefesa em mãos
da química ou da mutilação “ectomias”). É difícil que controlemos o nosso corpo
e a nossa vida. Devemos proteger a fecundidade e a saúde das mulheres e evitar
os milhões de abortos diários. Isto constata com terrível claridade o quanto
pouco livres somos as mulheres.”
Germaine Greer
Mentira 5
O fim da
menstruação
A
FDA já aprovou 2 marcas de pílula contraceptiva que reduz o número de
menstruações a 4 por ano alterando de forma radical o ciclo: Seasonale e Lybrel.
Isto
é o cúmulo da ignorância, infra-valorização e desprezo absoluto pelo corpo
feminino e realmente pelas mulheres. Um exemplo claro da actual CIÊNCIA SEM CONSCIÊNCIA. Ninguém se
lembra de cortar a trompa aos elefantes, os testículos aos homens ou as asas
aos pássaros. Isto é mutilação dos órgãos importantes no seu corpo. E é
exactamente o que ocorre no sistema endócrino feminino: ele é sagrado e vital
no nosso organismo, a nível físico, psicológico e energético. Se a lista de efeitos secundários é enorme
com a pílula mensal, o que será com estas novas pílulas?
Mentira 6
A Pílula é
Imprescindível para planificar a natalidade
Planificar
a natalidade é autogerir a nossa fertilidade e para realmente conseguirmos
fazer a AUTOgestão da nossa fertilidade devemos repensar a nossa percepção e
experiência sexual.
Existem
métodos contraceptivos respeitosos com a mulher e os seus processos hormonais,
com alta fiabilidade e muito modernos. Estes métodos têm como ponto de partida
que os homens são sempre férteis mas as mulheres são apenas num intervalo
máximo de 2 dias. Só se ovula 1 vez em cada ciclo e quando é dupla é num espaço
máximo de 24 horas. O óvulo tem um período limitado para ser fecundado 24 horas
e os espermatozóides só sobrevivem no máximo 5 dias quando tem as condições
necessárias. Condições proporcionadas pelo organismo feminino apenas num
pequeno período do ciclo. As mulheres podemos recuperar a nossa relação com o
corpo e saber quando somos férteis ou inférteis tal como sabemos quando temos
sede ou fome.
A pílula e o
meio ambiente
A
pílula também pressupõe a ‘estrogenização’ do meio ambiente, uma vez que os
seus resíduos hormonais são impossíveis de filtrar, e das águas residuais passa
para a cadeia trófica.
Os
métodos contraceptivos hormonais com estrogénios têm sido especialmente
desenhados para transtornar o funcionamento natural do sistema endócrino da
mulher. Mas também actuam como disruptores endócrinos no meio ambiente através
das águas residuais, alterando a reprodução de algumas famílias de peixes ou até
alterando o comportamento dos seres vivos.
Temos
estudos suficientes para afirmar que a exposição de estrogénio no meio ambiente
pode ter efeitos adversos nos humanos. Por exemplo, descenso do número e da
qualidade do esperma, o aumento de cancro nos órgãos reprodutivos como o peito,
próstata, a puberdade prematura e o aumento da endometriose.
A hormona Ethinylestrodiol
A pílula e o meio ambiente (cont.)
O que é o Ethinylestrodiol? E que
efeitos têm no meio ambiente?
É
uma hormona sintética e um dos principais temas de investigação recente no
impacto meio ambiental dos contraceptivos hormonais. O anel ou o adesivo
contraceptivo podem pressupor mais riscos meio ambientais depois de utilizados
pelos próprios resíduos de estrogénio através da urina. Um adesivo utilizado e
atirado a sanita ou enviado para estação de tratamento residual pode danificar
a fauna pois continuam a desprender Ethinylestrodiol. Por isso os
contraceptivos hormonais podem ter efeitos muito além da mulher individual que
os usa.
Ser Mulher
parece ser uma doença bastante
benéfica para os laboratórios que querem
tratar os nossos processos naturais femininos com medicamentos. Durante a
revolução industrial triunfou CONCEITO DE CONTROLO E MANIPILAÇÃO sobre as
pessoas (principalmente mulheres e bebés) e sobre a natureza. E com esta
ideologia dominante na sociedade, na ciência e na medicina libertaram-nos do
parto, da amamentação, da criação, da menstruação e de nós mesmas. A MULHER É
HORMONICA E CICLICA mas todos os métodos contraceptivos hormonais estão
introduzidos sem respeitar esta harmonia.
A pílula afastou-nos do nosso corpo e obstaculizou
a função intuitiva. Milhões de mulheres estão conectadas com a indústria
farmacêutica e não com elas mesmas. Precisamos muita informação científica e
rigorosa, e sobretudo precisamos ouvir-nos a nós mesmas. Não somos umas
ignorantes e disfuncionais a quem a medicina deve concertar, melhorar ou salvar.
E eu pergunto-me: Mas a medicina oficial/alopática sabe verdadeiramente algo
sobre o ciclo menstrual da mulher? Agora são prescritas hormonas para tudo:
contracepção, irregularidade, dores,… O
que é que os médicos têm feito desde Hipócrates até 1961 ano em que se inventou
a pílula?
A verdade é
que NÃO SABEM COMO É QUE SOMOS além dos órgãos físicos analisados de forma
independente.
“Ninguém sabe como seria uma mulher sã. Como se pode
tratar a uma mulher se não se sabe o que é ser mulher?” Germaine Greer
Não é seios é mamas.
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